SEMPRE TE AMAREMOS: lili
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Ciclistas homenageiam policial morta em acidente
Publicação: 06/10/2012 00:36
Atualização: 06/10/2012 01:26
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com
Ciclistas realizam ato de protesto. |
Um
grupo de ciclistas se reuniu na noite desta sexta-feira para homenagear
a policial militar Liliane da Silva Pereira Leite, 28, morta em um
acidente de trânsito no último domingo após ser atingida por um carro na
Avenida Militar. Vestidos de branco e carregando faixas, eles pediram
respeito para quem anda de bicicleta no trânsito da cidade. Eles
colocaram uma ghost-bike ("bicicleta-fantasma") para protestar contra a
violência.
O evento foi marcado pela rede social Facebook por
Felipe Malagueta. “Não existe uma organização efetivamente. Eu convidei
quem conhecia para discutir o tema, mas isso cresceu de uma forma
imensa”, afirmou. A concentração estava marcada para as 18h na Praça do
Derby. Em uma hora, juntaram-se cerca de 100 pessoas, inclusive as
amigas Camila Marques e Mariana Lira. “As pessoas não entendem que a rua
é um espaço a ser compartilhado”, lamentou Camila. Para ela, o quadro
só irá mudar após um grande trabalho de conscientização dos cidadãos.
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art. 6º, “caput” e inciso I, CPP
Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:
I- dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado de conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais (negrito nosso).
art. 169, “caput”, CPP
Para o efeito de exame do local onde houver sido praticada a infração, a autoridade providenciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a chegada dos peritos, que poderão instruir seus laudos com fotografias, desenhos ou esquemas elucidativos (negrito nosso).
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Policial que atropelou ciclistas não possui habilitação, diz PM Em nota oficial, a Polícia Militar afirma que o tenente que atropelou três ciclistas na noite do último domingo não ingeriu bebida alcoólica, mas que ele não possui carteira de habilitação
Publicado em 01/10/2012, às 15h43
Do JC Online
José Ricardo Dias da Silva,
2º tenente da Polícia Militar, prestou depoimento na manhã desta
segunda-feira (1º) na Delegacia do Bairro do Recife, para esclarecer as
causas do acidente que causou a morte de uma policial militar na noite
do último domingo (30). De acordo com a Polícia Militar (PM), o tenente
não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
A soldado do 17º BPM, Liliane da Silva Pereira Leite, de 28 anos, fazia
um passeio de bicicleta por volta das 22h30 no Cais do Apolo, ao lado do
Forte do Brum, região central do Recife, com o marido, Ismael Silva
Leite, também policial militar, e um amigo de 21 anos que preferiu não
se identificar quando foi atropelada por um carro da marca Renault, de
cor cinza, conduzido pelo tenente José Ricardo Dias da Silva.
Liliane Pereira Leite morreu na hora e será enterrada nesta
segunda-feira (1º), às 16h, no Cemitério Municipal de Paulista. O marido
da soldado ficou ferido, foi levado para a Unidade de
Pronto-Atendimento (UPA) de Olinda e já recebeu alta. O amigo que
acompanhava o casal sofreu apenas ferimentos leves. Segundo a PM, o
motorista do veículo foi encaminhado para o hospital da corporação, onde
realizou o teste do bafômetro que comprovou que ele não ingeriu bebida
alcoólica.
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Mensagem:
Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Paulo Coelho
Grande Recife
CORPO de Liliane foi velado no Cemitério de Paulista
Paralela às investigações da Polícia Civil, a Polícia Militar
abrirá uma sindicância para apurar o acidente que causou, por volta das
22h30 último domingo, a morte da soldado Liliane da Silva Pereira Leite,
28 anos. A policial militar fazia uma passeio de bicicleta com o
marido, Ismael Leite da Silva, também PM, e um amigo de 21 anos que
preferiu não se identificar, quando foi atropelada por um carro, na
avenida Martin Luter King, no Cais do Apolo, no Bairro do Recife. Ontem
pela manhã o condutor do veículo, o 2º tenente da PM José Ricardo Dias
da Silva, prestou esclarecimentos sobre o fato na Delegacia da Rio
Branco.
Por nota, a assessoria da PM afirmou que o tenente José Ricardo, após ser encaminhado para o hospital da corporação, realizou o teste do bafômetro. O exame apontou que ele não ingeriu bebida alcoólica. Contudo, segundo a corporação, o policial não possui a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). De acordo com o comissário Helivaldo Sodré, o tenente José Ricardo afirmou em depoimento que se sentiu mal, desmaiou e só acordou depois que o acidente aconteceu.
“A delegada Fátima Câmara solicitou ao Detran-PE a confirmação se ele possui CNH”, acrescentou o comissário. Durante os esclarecimentos, o policial militar teria garantido que não estava dirigindo em alta velocidade. O inquérito deve ser concluído em até 30 dias. O Comando da PM assegurou, por nota, que adotará todas as ações legais para esclarecer as dúvidas do acidente.
O enterro de Liliane aconteceu no Cemitério Municipal de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Parentes e amigos dela mostraram-se revoltados e incrédulos com o ocorrido. Uma salva de palmas marcou a despedida da jovem, casada há três anos com Ismael. Bastante abalado, o rapaz não assistiu ao enterro da mulher. Para o pai de Liliane, o sargento da PM aposentado Edvaldo Lopes Pereira, 68, o tenente responsável pelo atropelamento agiu de forma arbitrária, dando um mal exemplo à sociedade.
“Além de ele não ter carteira de habilitação, fui informado de que o carro dele possui várias multas. Agora só quero justiça e que ele seja devidamente punido conforme a manda a lei”, desabafou, entre lágrimas. Conforme o pai da vítima, o tenente envolvido no acidente só fez o teste de alcoolemia seis horas após o ocorrido. Isto, para a família, interferiu no resultado do exame.
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Grande Recife
Polícia Militar também vai investigar acidente
Corporação abrirá sindicância em paralelo à Polícia Civil
Jedson Nobre
Por nota, a assessoria da PM afirmou que o tenente José Ricardo, após ser encaminhado para o hospital da corporação, realizou o teste do bafômetro. O exame apontou que ele não ingeriu bebida alcoólica. Contudo, segundo a corporação, o policial não possui a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). De acordo com o comissário Helivaldo Sodré, o tenente José Ricardo afirmou em depoimento que se sentiu mal, desmaiou e só acordou depois que o acidente aconteceu.
“A delegada Fátima Câmara solicitou ao Detran-PE a confirmação se ele possui CNH”, acrescentou o comissário. Durante os esclarecimentos, o policial militar teria garantido que não estava dirigindo em alta velocidade. O inquérito deve ser concluído em até 30 dias. O Comando da PM assegurou, por nota, que adotará todas as ações legais para esclarecer as dúvidas do acidente.
O enterro de Liliane aconteceu no Cemitério Municipal de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Parentes e amigos dela mostraram-se revoltados e incrédulos com o ocorrido. Uma salva de palmas marcou a despedida da jovem, casada há três anos com Ismael. Bastante abalado, o rapaz não assistiu ao enterro da mulher. Para o pai de Liliane, o sargento da PM aposentado Edvaldo Lopes Pereira, 68, o tenente responsável pelo atropelamento agiu de forma arbitrária, dando um mal exemplo à sociedade.
“Além de ele não ter carteira de habilitação, fui informado de que o carro dele possui várias multas. Agora só quero justiça e que ele seja devidamente punido conforme a manda a lei”, desabafou, entre lágrimas. Conforme o pai da vítima, o tenente envolvido no acidente só fez o teste de alcoolemia seis horas após o ocorrido. Isto, para a família, interferiu no resultado do exame.